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quarta-feira, 19 de junho de 2013

Pistola taser pode ser implantada para a segurança dos agentes de trânsitos,"Amarelinhos"

Para reduzir o numero de queixas de agressões físicas e verbais contra os agentes de trânsito de Cuiabá, os ‘amarelinhos’, uma comissão formada pelos profissionais estuda um projeto para "armar" os agentes. As armas seriam as de choque, chamadas Taser. Os 50 Boletins de Ocorrência de agressão registrados este ano seria uns dos motivos para a implantação do sistema de segurança.
O projeto deve  causar polêmica, mas o sindicato diz que visa  garantir a segurança dos servidores que estão nas ruas, expostos aos mais diversos riscos. “Já registramos diversos casos de agressão contra os agentes, teve um caso onde um agente abordou um motorista que estava andando na contramão e, revoltado por ter sido chamado a atenção,  retornou momentos depois em posse de uma marreta e atingiu a cabeça do fiscal. Ele ficou hospitalizado e, por sorte, não houve dano sério”, explicou Sandoval Vieira Junior, presidente do sindicato dos Agentes de Trânsito.     
As armas de choque são consideradas de pouco risco, uma vez que é utilizada uma descarga elétrica de baixa tensão para imobilizar momentaneamente uma pessoa. “Nossa intenção não é ser agressivo e muito menos estimular esse sentimento na população, no entanto precisamos de algo que, pelo menos , nos mantenha seguros diante de situações de revolta popular; qualquer fiscal que precise estabelecer e cobrar regras, principalmente no trânsito, está exposto a riscos, muitas vezes as pessoas não entendem a necessidade de estabelecer a ordem”, diz Sandoval.
O estudo sobre a implantação do armamento ainda não foi concluído e discutido entre a categoria, segundo Sandoval somente após o ‘parecer’ dos profissionais sobre a viabilidade do projeto é que ele será apresentado ao secretário Antenor Figueiredo, responsável pela Secretaria de Trânsito e Transporte Urbano (SMTU) de Cuiabá.
Na cidade vizinha, Várzea Grande, a Guarda Municipal já possui o armamento, mas até o momento não foi colocado nas ruas, segundo a sub-comandante do órgão, Sirlei Tiasecki, os agentes já foram capacitados há mais de um ano, mas como ainda está em fase de legalização, a arma não está sendo utilizada pelas equipes.
Fonte: Jcorreios 17/06

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