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sexta-feira, 15 de julho de 2016

Mortes de crianças e adolescentes no trânsito só perdem para homicídios

A cadeirinha pode aumentar a segurança da criança em até 71%.

Com uma média de 8,1 mortes por acidentes de trânsito a cada 100 mil crianças e adolescentes, o Brasil ocupa o nono lugar entre 88 países no quesito, com base em dados da Organização Mundial da Saúde (OMS).
No país, o Mato Grosso aparece em primeiro lugar na lista de mortes de crianças e adolescentes no trânsito em 2013. A média foi 17,2 mortes por 100 mil.
Roraima fica em segundo lugar, com 14,9 em 100 mil crianças e adolescentes. Os números foram analisados no relatório Violência Letal Contra Crianças e Adolescentes do Brasil.
De acordo com o autor do estudo feito pela Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais, Julio Jacobo, nos últimos anos houve avanços no combate à mortalidade por causas naturais.
Mas as causas externas aumentaram quase 30% e os acidentes de trânsito estão em segundo lugar, atrás apenas dos homicídios.
Há, porém, uma grande variação regional no país. Se no Mato Grosso a média é de 17,2 vítimas por 100 mil, no Amazonas a média é de 3,7.
O Acre ganhou destaque por ter mais de 20% de redução da mortalidade no trânsito, entre 2003 e 2013.
Pedestres
Para o professor de psicologia do Centro Universitário de Brasília e consultor de comportamento no trânsito Fábio de Cristo além do uso correto dos equipamentos de segurança é necessário que a formação dos motoristas brasileiros se atente para as relações interpessoais no trânsito.
Um dado positivo do relatório foi a diminuição da morte de pedestres em quase 70%. Para Fábio de Cristo, um dado que se deve a boas campanhas de conscientização.
No entanto, o índice destoa quando a análise é sobre acidentes com motocicletas: um aumento de mais de 1000% pelas ruas e estradas do país.
Com informações da Agência Brasil

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