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quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Você percebe a gravidade de usar celular no trânsito?

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Propeg criou a “Parada Celular 2013”, que se utiliza de algumas situações de risco para retratar o quão absurdo é o hábito de usar o celular no trânsito

Desde outubro de 2010, o Brasil tem mais celulares do que pessoas. Hoje em dia, para cada 100 habitantes no país, há aproximadamente 135 celulares, e esses números se refletem em várias áreas, mas mais especificamente no trânsito.

Pensando nesse e em outros problemas, a ONU proclamou em 2011 a Década de Ação pela Segurança no Trânsito e lançou um desafio para os países: reduzir em até 50% o número de mortes no trânsito em um prazo de 10 anos.

O governo brasileiro respondeu a esse desafio com o lançamento do PARADA – Pacto Nacional pela Redução de Acidentes. O pacto é uma série de ações para educação, capacitação, conscientização, sensibilização e promoção de mudanças de atitude no trânsito.

Pensando nisso, a Propeg criou a campanha “Parada Celular 2013”, que se utiliza de algumas situações de risco para retratar o quão absurdo é o hábito de usar o celular no trânsito: um açougueiro cortando carne enquanto fala ao celular; um marceneiro utilizando uma motosserra também teclando ao celular; e uma médica operando um paciente e atendendo ao telefone. Todas essas situações remetem ao risco de se realizar algo potencialmente perigoso prestando atenção em outra coisa.

Na sequência, vemos que a distração causada pelo celular no trânsito pode causar acidentes perigosíssimos, que podem ter como resultado o óbito de quem usa o celular ou de outras pessoas no trânsito.

Ao final, as peças assinam com o conceito da campanha e do PARADA: “Trânsito sem celular. Atenda a esse chamado. Seja você a mudança no trânsito”. As diversas peças da campanha do Ministério das Cidades serão veiculadas em TV aberta e fechada, rádio, revistas, jornais, peças de mídia exterior, portais de internet e redes sociais. A campanha começou a ser veiculada nacionalmente a semana passada.
Fonte: Revista Exame

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