Nos primeiros meses do ano, foram registrados um grande número de acidentes envolvendo motos no município de Cocal. As informações são da direção do Hospital Estadual Joaquim Vieira de Brito. Os números apontam apenas a ocorrência de acidentes graves registrados durante os primeiros seis meses de 2013, as estatísticas mostram ainda que, na grande maioria das vítimas, estão envolvidas pessoas que conduziam suas motos sem fazerem o uso do capacete.
Somente do início de Janeiro ao final de Junho deste ano, foram registrados 65 acidentes graves envolvendo motocicletas no município, sendo que, destes, duas pessoas vieram a óbito. As principais lesões sofridas em função dos acidentes são principalmente escoriações e queimaduras, lesão facial, fratura de clavícula, fratura seguida de lesão facial, fratura seguida de trauma e traumatismo, há também uma variação de lesões por todo corpo das vítimas, como fraturas de tornozelo, braços e pernas, destaca-se ainda um teor de gravidade muito grande quando as lesões são concentradas na região da cabeça e do rosto, pois nestes casos, a lesão geralmente se caracteriza como sendo trauma, traumatismo craniano ou lesão de face, o que aumenta consideravelmente as chances da vítima ficar com sequelas permanentes.
Segundo a diretora administrativa do Hospital Estadual Joaquim Vieira de Brito, Inês Viana, o fato mais marcante destes casos, é que, quando o motoqueiro não faz uso do capacete, as lesões sofridas são sempre muito mais graves. Ainda segundo ela, no final dos últimos meses, tem ocorrido uma leve diminuição nos registros de acidentes, principalmente nos finais de semana, período em que, costuma-se concentrar a maioria dos acidentes em Cocal.
De acordo com os dados apurados, são registrados cerca de 10 acidentes graves a cada mês no Hospital de Cocal, isso incluindo somente acidentes graves, pois aqueles acidentes em que, a vítima não sofre leões graves, é feito apenas o procedimento de entrada no hospital, sendo liberada em seguida, a faixa etária, onde há uma quantidade maior de vítimas está concentrada, entre pessoas com idade até 35 anos, sendo que, a maioria das vítimas, costuma ser pessoas do sexo masculino.
Redação e Foto: Tony Costa
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