OBRIGADO PELA VISITA!

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sábado, 26 de setembro de 2015

Pena maior para motorista que matar sob efeito de álcool é aprovada

Quando o condutor alcoolizado ou sob influência de substâncias que alterem sua capacidade psicomotora causar, com o veículo, lesão corporal grave ou gravíssima, a pena será de reclusão de dois a cinco anos

O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira (23), o Projeto de Lei 5512/13, da deputada Gorete Pereira (PR-CE), na forma do substitutivo da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC), que aumenta de dois a quatro anos para quatro a oito anos a pena de quem praticar homicídio culposo na direção de veículo sob efeito de álcool ou drogas. A matéria será analisada ainda pelo Senado.

O relator na CCJC, deputado Efraim Filho (DEM-PB), ressaltou que esse é um dos grandes temas do Legislativo nesse segundo semestre. “Esse projeto aumenta as penas para evitar a transformação de penas de quatro anos em pagamentos de cesta básica. Matar ao volante estando embriagado levará a pessoa à prisão”, afirmou.

O deputado disse que essa talvez seja a mais relevante medida aprovada pela Câmara dos Deputados no segundo semestre. Para ele, o projeto tem o mérito de punir crimes fatais com penas de reclusão e não mais com penas alternativas. “Quando se coloca que a pena será de no mínimo quatro anos e no máximo oito anos, o sentimento de impunidade vai acabar. Com a mudança, o motorista embriagado que matar alguém vai para a cadeia”, destacou Efraim Filho.

Sequelas
A deputada Carmen Zanotto (PPS-SC) disse que aumentar a pena é um dos mecanismos para haver condutores mais responsáveis. “Já fui enfermeira de cabeceira e sei o que é cuidar de vítimas de acidente e sei ainda das sequelas que ficam para a família”, disse.


De acordo com o texto aprovado, nesse e em outros casos, o juiz poderá determinar a substituição da pena privativa de liberdade pelas restritivas de direito se a pena aplicada for de até quatro anos. Assim, dependendo do juiz, se aplicada a pena mínima ela ainda poderá ser convertida em pena restritiva de direito.

As restritivas de direito podem ser, por exemplo, prestação pecuniária, perda de bens e valores ou prestação de serviço à comunidade.

O projeto prevê que o juiz fixará a pena-base dando atenção especial à culpabilidade do agente e às circunstâncias e consequências do crime.

Índice de álcool
A deputada Gorete Pereira lamentou que um dos pontos de seu projeto original não tenha conseguido apoio na comissão. Para a autora, poderia ser liberado o nível de cinco decigramas de álcool no sangue, acompanhando os países mais desenvolvidos. “Entretanto, apesar da falta desses aperfeiçoamentos, apoio a proposta devido à alta quantidade de acidentes com pessoas embriagadas”, disse.


Já o deputado Hugo Leal (Pros-RJ), relator do projeto pela Comissão de Viação e Transportes, tranquilizou os deputados dizendo que não houve mudanças na pena para a prática do racha. “Houve mudanças apenas na definição dessa infração, sem mexer na pena”, afirmou.

O texto aprovado manteve a referência ao crime de racha apenas no artigo 308 do Código de Trânsito, que trata especificamente do assunto e prevê pena de detenção de seis meses a trê anos se da prática não resultar em morte ou lesão grave, cujas penas são maiores.

Além da definição de racha como disputa, corrida ou competição não autorizada, o substitutivo aprovado inclui no conceito a exibição ou demonstração de perícia no veículo automotor sem autorização.

Lesão corporal
Quando o condutor alcoolizado ou sob influência de substâncias que alterem sua capacidade psicomotora causar, com o veículo, lesão corporal grave ou gravíssima, a pena será de reclusão de dois a cinco anos. O único agravante previsto atualmente no Código de Trânsito Brasileiro é de aumento de um terço da pena para casos de homicídio culposo se o agente não possuir permissão ou habilitação; praticar o ato em faixa de pedestres ou na calçada; ou deixar de prestar socorro à vítima do acidente.


As novas regras entrarão em vigor após 120 da publicação da futura lei.
Com informações da Agência Câmara

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

23 de setembro, Dia Nacional do Agente de Trânsito

Que este dia seja a partida para sucessivos dias de conquistas e vitórias.
Parabéns a todos os nossos companheiros de profissão, espalhados por todo este país.

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Ministério das Cidades lança "Cartilha do ciclista"


 
No Dia Mundial Sem Carro, comemorado ontem (22), o ministro das Cidades, Gilberto Kassab, disse que o Governo Federal prestou uma homenagem aos ciclistas do país ao lançar a Cartilha do Ciclista. A publicação foi possível graças à parceria da Secretaria Nacional de Transportes e Mobilidade de Urbana (Semob) do Ministério das Cidades com o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). “Essa homenagem é uma das ações para consolidar políticas públicas em apoio e solidariedade aos ciclistas”, afirmou Kassab.

O ministro das Cidades destacou o empenho das equipes na elaboração do projeto. “Quando a gente lê a cartilha percebe os detalhes e o quanto as equipes se dedicaram. Foram feitas pesquisas em diversas cidades do mundo para que essa cartilha fosse a mais ampla e completa possível. É uma oportunidade das prefeituras terem um manual para os ciclistas”, assegurou.

Kassab informou que a procura pela publicação foi grande mesmo antes do lançamento. “Só até o dia de ontem, já tínhamos quase 300 pedidos de  cidades de todo o país do Brasil, e, muito possivelmente, até o final de semana vai passar de mil municípios. É um número expressivo que mostra que o ciclista procura as prefeituras locais”, destacou.

Cartilha
A publicação reúne informações sobre legislação, sinalização, diferentes vias que compõem a rede cicloviária e regras de circulação e segurança. O objetivo é esclarecer e conscientizar ciclistas, condutores de veículos motorizados e pedestres sobre como manter uma convivência pacífica e harmônica entre os diversos modais no trânsito brasileiro. A cartilha está disponível, em formato PDF, no site do Ministério das Cidade

O secretário da Semob, Dario Rais Lopes, explicou que a Cartilha envolve aspectos do uso da bicicleta como modo de transporte e as possíveis alternativas de deslocamento. “Essa publicação mostra a bicicleta como modo de transporte e esclarece ao ciclista os cuidados de equipamentos de proteção e manutenção. É importante que o condutor tome as precauções para que o seu deslocamento seja seguro e tenha fluidez”, justificou Dario.

Para o diretor do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e presidente do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), Alberto Angerami, o lançamento da cartilha é mais uma etapa vencida na luta pela diminuição do número de acidentes no país. “Queremos que as bicicletas convivam harmoniosamente com pedestres, carros, ônibus, caminhões, motocicletas, visando sempre o trânsito seguro. Estamos trabalhando para salvar vidas”, afirmou Angerami.

O diretor do Denatran disse que o número de acidentes é “catastrófico” e que o Ministério das Cidades e o Denatran “trabalham para preservar vidas”. Angerami disse ainda que foi criado um grupo de trabalho composto por representantes do Denatran, Semob, e outros órgãos governamentais de trânsito para discutir as diretrizes de elaboração do Manual Cicloviário, com objetivo de orientar os municípios a desenvolverem sua rede cicloviária com padrões de sinalização e projetos adequados aos estabelecidos pelo Código de Trânsito Brasileiro.

Sinalizações
Durante o evento, foram apresentadas sinalizações verticais e horizontais relacionadas à bicicleta para indicar circulação compartilhada de ciclistas, pedestres e motoristas. Uma delas é a placa de regulamentação R-36c, que indica a circulação compartilhada de ciclistas e pedestre em calçadas, canteiros, passagens subterrâneas de pedestres, passarelas, trechos de via, pistas ou faixas de circulação. A outra é o Símbolo Indicativo de Rota de Bicicleta (Ciclorrota) – SIR, que indica a existência de rota sinalizada para ciclistas.

Estiveram presentes na cerimônia o coordenador da Frente Parlamentar para defesa, apoio e fortalecimento da bicicleta como meio de transporte e atividade esportiva, deputado federal Rogério Rosso; o presidente executivo da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos, Otavio Vieira; diretor executivo da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores - Anfavia, Aurélio Santana; superintendente do Itaú Unibanco, Luciana Nicholas e o presidente do Fórum da Bicicleta em Brasília, Márcio Padilha.
Mariana Czerwonka
Portal do Trânsito

domingo, 20 de setembro de 2015

Projeto de Lei no Senado pretende estabelecer aposentadoria especial para Agentes de Trânsito

O Senador José Medeiros (PPS/MT) apresentou projeto de lei complementar, n°609/2015, no Senado, para assinalarem as atividades dos agentes de trânsito e dos guardas municipais no direito a concessão de aposentadoria especial. A legislação atual estabelece aposentadoria diferenciada para servidores policiais, deixando de fora os agentes de trânsito e guardas municipais que também são agentes de segurança pública descritos no capítulo de segurança pública da Constituição Federal.
O projeto estabelecerá requisitos diferenciados para a aposentadoria dos agentes de fiscalização de trânsito e dos guardas municipais, autorizando a concessão do benefício aos agentes que completarem 30 anos de contribuição e no mínimo há 20 anos no exercício da função, no caso dos homens, com redução de 5 anos para as mulheres, tanto no tempo de contribuição quanto no exercício.
Para o Senador José Medeiros, a legislação atual reconhece o esforço extraordinário que os policiais se submetem, colocando sua própria vida em risco para garantir a segurança pública, todavia, é omissa em relação aos agentes de trânsito e os guardas municipais, categorias que também exercem funções de grande relevância a sociedade, em condições que os expõem a risco. O projeto que apresentamos se destina a sanar essa omissão, concedendo a estes servidores requisitos de aposentadoria nos mesmos patamares daqueles atribuídos aos servidores policiais.
“Agentes de trânsito e Guardas municipais são servidores no ofício constitucional de contribuírem pela preservação da ordem pública. Os agentes de trânsito na especialidade da segurança viária pela preservação da incolumidade física das pessoas e de seu patrimônio nas vias públicas, quanto os guardas municipais na proteção aos serviços, instalações e patrimônio público, portanto, também são agentes de segurança expostos a riscos”, disse Antonio Coelho presidente da Associação dos Agentes de Trânsito do Brasil. 
Sinatran-pb.com

sábado, 19 de setembro de 2015

Começa Mais uma Semana Nacional de Trânsito

O Contran (Conselho Nacional de Trânsito) definiu o tema da Semana Nacional do Trânsito 2015, que será “Década Mundial de Ações para a Segurança do Trânsito – 2011/2020: Seja você a mudança”. O foco será a mudança de comportamento como ação primordial para a redução de acidentes.

Segundo o Denatran, “é importante alertar que para mudar esse quadro dependemos da mudança de atitude de todos os atores no trânsito (pedestres, ciclistas, passageiros e condutores). O ator do trânsito deve ser tratado como alguém que tem o poder de decidir o seu destino e que é responsável pelas próprias ações e vai sofrer as consequências de suas escolhas”.

O Portal do Trânsito, através de sua campanha "Quem Faz o Trânsito Sou Eu", divulgará uma série de peças educativas em sua página no Facebook durante toda a semana. " O objetivo da nossa campanha é mostrar que é possível mudar a realidade trágica do nosso trânsito, basta olhar para si mesmo e transformar pequenas atitudes no dia a dia erradicando comportamentos que levem a situações de risco. Mostraremos que a redução geral dos números de acidentes e mortos no trânsito pode começar com o indivíduo e assim contaminar a sociedade como um todo. Se você conseguir evitar um acidente, você estará contribuindo e muito com o resultado geral", conclui Celso Alves Mariano, diretor do Portal do Trânsito.
Mariana CzerwonkaPortal do Trânsito

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Extintor em carro deixará de ser obrigatório

Decisão ocorre semanas antes de troca do equipamento ser exigida.
Desde o fim de 2014, novo tipo de extintor sumiu de lojas e preço subiu.

O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) decidiu em reunião nesta quinta-feira (17) que o  uso do extintor de incêndio em carros será opcional, ou seja, a falta do equipamento não mais será considerada infração nem resultará em multa. O fim da obrigatoriedade do extintor para carros começará a valer a partir da publicação da resolução, o que deverá ocorrer nos próximos dias, diz o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).

Desde 1970, rodar sem o equipamento ou com ele vencido ou inadequado é considerado infração média, com multa de R$ 127,69 e mais 5 pontos na carteira de motorista. O Brasil é um dos pouco países que obrigava automóveis a ter o extintor. Nos Estados Unidos e na maioria das nações europeias não existe a obrigatoriedade.
O equipamento continua sendo exigido no país apenas para caminhões, caminhão-trator, micro-ônibus, ônibus, caminhonetes, camionetas, triciclos de cabine fechadas, e veículos destinados ao transporte de produtos inflamáveis.
"A mudança na legislação ocorre após 90 dias de avaliação técnica e consulta aos setores envolvidos", diz a nota do Contran.
Muita gente trocou o extintor

A medida foi anunciada pouco antes de começar a valer a obrigatoriedade dos extintores do tipo ABC, prevista para 1º de outubro. O Contran havia decidido pelo uso desse tipo de equipamento porque ele combate o fogo em mais tipos de materiais do que o do tipo BC, que equipava carros até alguns anos atrás.

A exigência da troca começaria a valer em 1º janeiro deste ano e provocou correria às lojas no fim do ano passado, resultando em falta do produto e denúncias de preços exorbitantes.
Houve novos adiamentos, para que as fabricantes conseguissem aumentar a produção e atender à demanda, mas o extintor continuou em falta em diversas cidades.
Depois da última prorrogação, o Contran realizou reuniões e ouviu que era necessário um prazo maior, de cerca de 3 a 4 anos, para atender à demanda. Porém, segundo o presidente do conselho, essa justificativa já estava sendo dada pelas indústrias há 11 anos.
Uso inadequado é mais arriscado, diz Contran

A Associação Brasileira de Engenharia Automotiva (AEA) informou que dos 2 milhões de sinistros em veículos cobertos por seguros, 800 tiveram incêndio como causa. Desse total, apenas 24 informaram que usaram o extintor, equivalente a 3%.

Estudos e pesquisas realizadas pelo Denatran constataram que as inovações tecnológicas introduzidas nos veículos resultaram em maior segurança contra incêndio, afirma o Contran.
Entre as quais, o corte automático de combustível em caso de colisão, localização do tanque de combustível fora do habitáculo dos passageiros, flamabilidade de materiais e revestimentos, entre outras.
Segundo o próprio conselho, as autoridades consideram que falta de treinamento e despreparo dos motoristas para o manuseio do extintor geram mais risco de danos à pessoa do que o próprio incêndio. "Além disso, nos 'test crash' realizados na Europa e acompanhados por técnicos do Denatran, ficou comprovado que tanto o extintor como o seu suporte provocam fraturas nos passageiros e condutores”, explica o presidente do conselho.
Fonte: Auto Esporte/Globo.com

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Semana Nacional de Trânsito acontece no mês de setembro

Prevista na Lei 9503, de 23 de setembro de 1997 – Código de Trânsito Brasileiro, a Semana Nacional de Trânsito, é comemorada entre os dias 18 e 25 de setembro, com a finalidade de conscientizar a sociedade, com vistas à internalização de valores que contribuam para a criação de um ambiente favorável ao atendimento de seu compromisso com a "valorização da vida" focando o desenvolvimento de valores, posturas e atitudes, no sentido de garantir o direito de ir e vir dos cidadãos.

Todos os órgãos de trânsito são convocados a partir de ações que mobilizem a sociedade. O tema definido para o ano de 2015 é “Década Mundial de Ações para a Segurança do Trânsito – 2011/2020: Seja você a mudança”. O foco será a mudança de comportamento como conduta primordial para a redução de acidentes.

De acordo com o Denatran “é importante alertar que para mudar esse quadro dependemos da mudança de atitude de todos os atores no trânsito (pedestres, ciclistas, passageiros e condutores). O ator do trânsito deve ser tratado como alguém que tem o poder de decidir o seu destino e que é responsável pelas próprias ações e vai sofrer as consequências de suas escolhas”.
Fonte: Portal do Trânsito

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Jornal Meio Norte repercute as mudanças positivas no trânsito de Piracuruca.

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Com a matéria "Piracuruca moderniza o trânsito" o jornal meio norte dá destaque a aprovação pelos moradores quanto às melhorias que a municipalização trouxe para cidade.
Desde o mês de julho os agentes passaram a atuar na organização e em campanhas educativas do trânsito.
Os agentes iniciaram os trabalhos conduzindo uma campanha educativa que visou alcançar a segurança onde  os condutores foram orientados quanto ao uso do capacete para motociclistas, uso do cinto de segurança para todos os ocupantes de veículos, locais corretos para estacionamento e a documentação regularizada para todos os veículos, explica Emiliano de Lima diretor da DITRAN (Diretoria de Trânsito de Piracuruca).

Sinalização horizontal e mudanças no trânsito
Com a orientação dos agentes de trânsito, a Ditran, através da Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito, fez alterações no tráfego das principais avenidas que cortam o centro comercial de Piracuruca. Os técnicos da Diretoria de Trânsito de Piracuruca (Ditran) realizaram um estudo para adequar o fluxo de veículos nesta região.

Entre as novas alterações, ficou proibida a circulação de veículos de carga e a operação de carga e descarga entre 06h às 16h, de segunda-feira a sexta-feira, em dias úteis. A determinação vale para todo o entorno do centro comercial e ao longo da principal avenida.
Emiliano de Lima reforça que as mudanças desafogou o centro comercial de Piracuruca, trecho que recebe intenso volume de motos, carros e veículos de grande porte. “Com recursos próprios, a Prefeitura concluiu a sinalização horizontal onde foram implantadas placas de ‘pare’ em especial nos cruzamentos e ainda placas indicando vagas para estacionamento, pontos de táxi e mototáxi”, encerra.

OBS: Cocal hoje conta com 18 Agentes de Trânsito, onde a maioria já recebeu capacitação no final de 2011, quando nem se falava em municipalização do trânsito em Piracuruca, no entanto, a referida cidade sai na frente e de forma responsável e procurando fazer o que é correto e melhor para os cidadãos que diariamente conviviam com os inúmeros acidentes, municipaliza o seu trânsito sem olhar pra polêmica e opiniões negativas que estas mudanças no trânsito trazem, demonstrando assim o compromisso com a segurança e uma melhor qualidade de vida a seus condutores e pedestres.
Parabéns ao Prefeito e a Câmara Municipal de Piracuruca pela iniciativa e coragem.
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Governo cria sistema que facilita a transferência de veículos usados

Deliberação do Contran cria o RENAVE (Registro Nacional de Veículos em Estoque), sistema eletrônico que deverá permitir economia em cada transação com o carro.

A partir de 1º de março de 2016, a venda de usados por pessoas físicas a concessionários será mais simples. O Renave (Registro Nacional de Veículos em Estoque), que foi anunciado pelos ministros Gilberto Kassab, de Cidades, e Guilherme Afif Domingos, da Secretaria da Micro e Pequena Empresa,  deverá permitir economia de R$ 980 em cada transação com o carro, seja na hora em que o consumidor negociar seu carro em um estabelecimento (ou entregá-lo como parte da entrada para adquirir um novo), ou no momento em que a loja vende o veículo.

Essa economia acontecerá porque haverá a extinção do livro físico de registro. Quando a pessoa vender seu usado, a emissão da NF-e (Nota Fiscal Eletrônica) já possibilitará automaticamente a inscrição da transmissão do carro no Renave para a concessionária. Nesse momento, a revenda passará a ter o domínio do bem, sendo considerada responsável por todas as penalidades, taxas e encargos de trânsito incidentes sobre o veículo, até a data de nova transmissão, que fica condicionada à emissão da NF-e de venda para o consumidor.

Desta forma, ao fazer o registro eletrônico, a concessionária já terá a transferência de propriedade comprovada. Para o consumidor, pode encerrar problemas como o surgimento de multas posteriores à venda, que seriam de responsabilidade da loja.

Segundo Kassab e Afif, a informatização do registro vai gerar uma economia de nada menos que R$ 6,5 bilhões por ano às revendas, o que pode reduzir efetivamente o preço do carro usado para o consumidor final. Vale dizer, contudo, que esse repasse dependerá de cada concessionário.
Mariana CzerwonkaPortal do Trânsito